Há 19 anos iniciei, através do Sebrae e a Confederação das Associações Comerciais do Brasil, a consultoria e instrutória de negócios, através de um programa alemão de apoio às micro e pequenas empresas – nem existia MEI.
Na época,
realmente as ferramentas para Gestão de Negócios eram escassas. Não
tinha essa enxurrada de cursos digitais, com formação em liderança, finanças,
vendas, gerenciamento de equipes, nem imersão de empreendedorismo.
O empresário, aquele que
normalmente empreendia por falta de opção, abria o negócio e gerenciava “no
tato”, literalmente no modo empírico.
Sabe o que mais me assusta?
É que depois de quase duas décadas, encontro muito “dono” que não se propõe a
ser “empresário”. Tem dinheiro, abre as portas da empresa, mas gerencia com o
CPF e não com o CNPJ, tomando decisões pessoais e não baseada em ciências
exatas.
É que gestão de empresa
não tem nada de intuitivo, é pura estratégia e liderança, quando as decisões
devem ser pensadas e compartilhadas para existir mais coerência, adesão e o
lucro.
Ah... e ainda dizem, mas
tá dando certo. E eu respondo, qual seu parâmetro de “dar certo”? Voltando-me
para a máxima de quem não sabe para onde ir – objetivo SMART – qualquer caminho
serve.
E assim, concluo: quanto
mais ferramentas estratégicas você utilizar no seu negócio – seja ele qual
segmento for – mais resultados você terá, ok?
Não tem desculpa. Na
dúvida, vai no Google e pesquisa!
Bora lá, que a vida é pra
já, não tem rascunho!